quarta-feira, 14 de julho de 2010

MInas Brasil Instrumental - Festival 2010

Minas Gerais é o estado que mais possui festivais do gênero instrumental e este ano agrega a seu calendário mais um grande evento, o Festival Minas Brasil Instrumental.

Elaborado e produzido pela Produtora Curupira com apoio do (IBMC), amparado na lei de incentivo a cultura do município de Pouso Alegre, o evento promete ser um expoente da arte neste gênero, além de colaborar para a formação de público e para a disseminação e fomento da produção da música instrumental brasileira.





A edição do ano 2010 apresentará  concertos de grandes nomes da música brasileira como Arismar do Espírito Santo, Michel Leme, Cuca Teixeira, Zé Nazário, Vinicius Dorin, Sandro Nogueira, Diego Nogueira, Thiago do Espírito Santo, Jônatas Sansão, Rogério Botter Maio, Raphael du Valle e Naná Maran.

O evento será composto por quatro concertos (todos com entrada franca) e acontecerá entre os dias 28 e 31 de julho as 20h no Teatro Municipal de Pouso Alegre – MG.


http://www.minasbrasilinstrumental.com

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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Bocato fala sobre Projeto Contraponto

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sexta-feira, 14 de maio de 2010

IBMC apresenta concerto com o Renomado trombonista Bocato em Pouso Alegre MG

Dia 11 de junho, o Instituto Brasileiro de Música Contemporânea (IBMC) traz a Pouso Alegre (MG) o segundo concerto do Projeto Contraponto -Um Diálogo Musical, que apresentará o renomado trombonista Bocato, acompanhado por Sandro Nogueira (guitarra), Diego Nogueira (piano) Roger de Assis (contrabaixo) e Jonatas Sansão (bateria).


O Projeto Contraponto - Um Diálogo Musical, é um evento do Instituto Brasileiro de Música Contemporânea que consiste em realizar concertos com grandes nomes da música instrumental brasileira, agregando música e diálogo sobre temas importantes como arte e educação artística no panorama sócio-cultural brasileiro.
Sobre Bocato: Trabalhou ao lado artistas como Arrigo Barnabé, Itamar Assunção,Elis Regina, Ná Ozzetti, Zé Miguel Wisnick, Gal Costa, Zéca Baleiro, Chico César, Celso Viáfora, Carlinhos Brown, Nação Zumbi entre outros.
 Em sua discografia estão: “Lixo Atômico”, “Sonho de um Anarquista”, “Concerto para Trombone Quebrado”, “Abruxa-te”, “Aqui Jazz Brasil”, “Ladrão de Trombone” e os CDs “Bem Dito”, “Samba de Zambas” e “Acid Samba”. Gravou ainda o CD “Tributo a Pixinguinha” em 97 com o qual realizou turne pela Europa. Em 2004 lançou “Cacique Cantareira” e “Antologia da Canção Brasileira - vol.1” com Léa Freire.
Tocou  no Festival de Montreaux o repertório de seu CD “Samba de Zamba”. Em 2000 apresentou seu CD “Acid Samba” na Suíça. Em 2003 participa do Festival de Moscou, com sua banda e acompanhando Leny de Andrade e João Donato.



O concerto do trombonista Bocato e banda pelo projeto Contraponto Antecede o esperado www.minasbrasilinstrumental.com e da continuidade às atividades do IBMC e Escola Contraponto em Pouso Alegre.

Informações: www.escolacontraponto.blogspot.com (35 )98207374  (35) 99419911

Para conhecer melhor o trabalho de Bocato acesse: www.myspace.com/bocatoegrupo.
O evento acontecerá no dia 11 de junho , as 20h no Teatro Municipal de Pouso Alegre (MG), que fica na Av Dr Lisboa nº 205,  centro.Entrada franca.

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segunda-feira, 8 de março de 2010

Entrevista com Vinícius Dorin

IBMC - Qual sua formação e influências na música?

Vinicius Dorin - Comecei com o piano em Araçatuba aos sete anos, desde criança sempre gostei de música, meus pais tinham discos de boas orquestras, de música erudita, mpb , música instrumental e eu ficava ouvindo horas.
Mudamos para Itu, onde estudei com uma professora particular e depois entrei para o Conservatório Maestro Elias Lobo, onde acabei me formando alguns anos depois. Nesta mesma época comecei a estudar flauta com o professor Carlos Mesquita e ingressei na Banda União dos Artistas, onde tive as primeiras aulas de sax alto.
Estudei saxofone em Tatuí e fui convidado a integrar a Orquestra Sambrasil de Itu, onde fiz meus primeiros trabalhos, isso aos 16 anos.
Depois toquei num outro grupo de baile o Makros, de Cerquilho.  Em 1981  ganhei uma bolsa para estudar no CLAM, do Zimbo Trio, onde estudei piano, harmonia e improvisação com Fernando Mota e Amilton Godoy,  estudei também sax, flauta, harmonia e improvisação com J.C.Prandini.
Nessa época comecei a ficar mais em São Paulo e toquei com vários grupos, como a banda da Patroa com Silvia Goes e Arismar do Espírito Santo, big band de Laércio de Freitas, Orquestra do Maksoud Plaza, entre outros. Eu procurava ouvir de tudo, jazz, Cannonball, Parker, Coltrande, Phil Woods, Oscar Peterson, Bill Evans, big bands, Vitor Assis Brasil, Hermeto, Zimbo trio, música erudita, tudo.

IBMC - O que você acredita que é mais importante para o desenvolvimento de um artista?

Vinicius Dorin - Aprender muito com os outros, ser muito observador, sempre  se aprimorar e nunca se acomodar, procurar tocar com bons músicos, mesmo que financeiramente seja menos vantajoso.

IBMC - Como surgiu a idéia do disco Revoada?


Vinicius Dorin- Fui convidado pela Léa Freire, do selo Maritaca e como já tinha um grupo definido e havia feito alguns concertos, não foi difícil. Rearmonizei  alguns temas,  gravei uma música do André Marques e Violão Vadio do Baden gravei com Arismar, gravei também  uma música que o Hermeto compôs no estúdio, chama-se Viniciando.

IBMC - Qual sua opinião sobre o panorama educacional da música no Brasil em caráter institucional?
Vinicius - Essa história de música nas escolas é fundamental, toda cidade tem que ter um centro cultural com musicalização para as crianças.
A administração pública tem que apoiar mais as bandas de música e é notável que precisamos de mais teatros, além de recuperar os já existentes.

IBMC - Como você vê a cena da música instrumental no Brasil?

Vinicius Dorin- Nunca vi tão efervescente, com muitos músicos bons, uma geração excelente, formando grupos e orquestras muito boas e também festivais de música instrumental e música cantada de qualidade aumentando por todo Brasil. Com essa historia de internet, os jovens procuram e acham uma música que nunca ouviram na tv e no rádio. Está havendo um renascimento musical no Brasil, quanto a isso estou muito otimista!

IBMC - Para os apreciadores de seu trabalho, qual a dica sobre improvisação que você poderia deixar aqui?

Vinicius Dorin - Estudar um instrumento harmônico, de preferência o piano, isso facilita a visualização dos acordes e suas notas. estudar tecnicamente no instrumento os arpejos, escalas, padrões, articulações, acentuações, desenhos, ritmos brasileiros, tudo de uma forma que se possa aplicar na música que se faz. Também ouvir de tudo. Música bem tocada, claro!

IBMC- Onde as pessoas podem ouvir seu trabalho e como adquirir o disco?

Vinicius Dorin - Tenho uma página no myspace,( www.myspace,com/viniciusdorin) onde as pessoas podem fazer download de várias músicas. Quanto ao disco tenho alguns exemplares ainda, quem se interessar, pode solicitar pelo e-mail:  viniciusdorin@ig.com.br

IBMC - Obrigado Vinicius! Se quiser acrescentar alguma idéia ou comentário,  fique a vontade.

Vinicius Dorin- Obrigado ao pessoal do IBMC! Acrescento então que, precisa ficar clara a diferença entre negócio, imagem e arte. As vezes se fala de letra e imagem como se fosse música, o público precisa se identificar com a música, os pais que tem mais informação devem levar os filhos a concertos, shows e explicar sobre os instrumentos musicais, arranjo, improvisação, melodia, enfim, falar sobre música.
As pessoas que não tem algum parente ou amigo músico, geralmente não sabem o que é música instrumental, improvisação, principalmente por falta de espaço na rádio e na televisão.
Seria muito importante serem realizados workshops de músicos em escolas mostrando fundamentos musicais.


IBMC - É mesmo Vinicius! Se toda a sociedade se mobilizar em prol de idéias e ações que acrescentem às futuras gerações, teremos com certeza uma perspectiva melhor tanto para a evolução da arte como da sociedade num todo, mais uma vez muito obrigado pela parceria com o IBMC e até uma próxima!
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sábado, 6 de março de 2010

Contraponto - um diálogo musical com Vinícius Dorin

No último dia 25, o Instituto Brasileiro de Música Contemporânea deu inicio a série de concertos de 2010 pelo projeto Contraponto - Um Diálogo Musical.

No palco, Vinícius Dorin (saxofone e flauta), Diego Nogueira (piano), Roger de Assis (baixo), Sandro Nogueira (guitarra) e Zé Eduardo Nazário (bateria).

A arte aconteceu em sua plenitude e a interação entre os músicos enriqueceu o repertório que já estava muito bom.


Cerca de 400 pessoas esgotaram as acomodações do Teatro Municipal de Pouso Alegre (MG), com um público composto por crianças, jovens, adultos e idosos, comprovando mais uma vez que a arte essencial tem muito espaço no coração das pessoas, e que a sociedade já está cansada da cultura de entretenimento imediato constantemente promovida pela mídia de massa, que alienada por seu próprio veneno ainda insiste em embrutecer os espectadores com conteúdos desprovidos de ciratividade e bom senso.

Na ocasião também pudemos contar com o talento e sensibilidade do fotógrafo Tulio Noronha.

Breve o segundo concerto da série de 2010.

VEJA TAMBÉM

IBMC entrevista Vinícius Dorin
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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Contato

INSTITUTO BRASILEIRO DE MÚSICA CONTEMPORÂNEA 

ENDEREÇO: Av. Dr. Lisboa 198 - Sala 2 - Centro - Pouso Alegre - MG
TELEFONES: (035) 9941 9911 / 9820 7374 / 8839 7067 
EMAIL : assessoria.ibmc@yahoo.com
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

SESC INSTRUMENTAL

O IBMC (Instituto Brasileiro de Música Contemporânea) em parceria com o SESC de Poços de Caldas, apresentaram em 2009 o projeto SESC Instrumental.

Tratava-se de um concerto de música instrumental com duração de uma hora onde Sandro Nogueira(guitarra/violão) apresentava-se ao lado de um convidado.














Sandro Nogueira que integrou o calendário cultural de Poços de Caldas este ano com o Concerto Tom Jobim, um tributo no Festival Poços Instrumental, com o concerto instrumental do Duo Nogueira no SESC e participou da Jornada Mineira do Patrimônio Cultural, da continuidade aos trabalhos de 2009 seguindo com o segundo concerto do projeto SESC Instrumental, do qual é idealizador e diretor.



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Contraponto - um diálogo musical


Concebido pelo Instituto Brasileiro de Música Contemporânea, os concertos, workshops e entrevistas do Projeto Contraponto, tem como objetivo criar um espaço para a difusão da arte livre e da educação artística em sua essência.

Com este projeto, o Instituto Brasileiro de Música Contemporânea pretende criar um ambiente adequado para produção artística e a formação de público artístico, proporcionando a população total acesso a eventos musicais de alto nível artístico.
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Escola de Música

Contraponto - Pedagogia Artística Musical

A Escola Contraponto é uma extensão das atividades do Instituto Brasileiro de Música Contemporânea e tem como objetivo suprir os interessados em arte e educação por intermédio de cursos, palestras, workshops e concertos.

Intitludado Contraponto, pedagogia artistica musical, o projeto atende aos alunos os auxiliando a desenvolver musicalidade e personalidade criativa.

Com bibliografia totalmente contextualizada para o desenvolvimento do aluno, o curso possui metologia funcional e professores totalmente providos de senso pedagógico. Conheça nosso trabalho, e compreenda o diferencial.

Arte e educação com coerência.
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Departamento de Marketing

Marketing Integrado tem como objetivo o fornecimento de uma visão completa do processo de marketing, informando sobre quais os melhores retornos do investimento em cada uma das campanhas.

Com foco na Produção Artística de Alto Nível, o Marketing do Projeto Contraponto traduz uma imagem de refinamento e consciência crítica, seguindo um viés alternativo que se contrapõe com os atuais modismos de entretenimento imediato.

Esta contracultura está envolta por um ideal de respeito ao que é verdadeiro, a tudo que possue uma essência nobre e louvável, como é o caso da arte em seu estado mais puro.

Toda marca que se apresenta ao lado de nossas produções recebe em contrapartida um olhar igualitário de quem a contempla, sendo beneficiada por valores terceirizados, cabendo a cada um confirmar sua veracidade em seu momento de atuação.

Todos os materias de mídia do IBMC, estão estéticamente sintonizados com sua proposta de trabalho, portanto, grandes são os benefícios de quem se vincula as nossas produções.

Para informações técnicas, por favor entre em contato através do email; assessoria.ibmc@yahoo.com
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Wilde, a Tradução do Individualismo

Uma obra de arte é o resultado singular de um temperamento singular, sua beleza provém de ser o autor o que é, e nada tem a ver com as outras pessoas quererem o que querem.

http://faculty.kutztown.edu/friehauf/beer/oscar_wilde_2.jpgCom efeito, no momento em que um artista descobre o que estas pessoas querem e procura atender a demanda, ele deixa de ser um artista e torna-se um artesão maçante ou divertido, um negociante honesto ou desonesto. Perde o direito de ser considerado artista.

A Arte é a manifestação mais intensa de individualismo que o mundo conhece. Sinto-me inclinado a dizer que é a única verdadeira manifestação sua que ele conhece. Em determinadas condições, pode parecer que o crime tenha dado origem ao individualismo. Para a execução do crime é preciso, no entanto, ir além da alçada própria e interferir na alheia.

Pertence à esfera da ação. Por outro lado, sozinho, sem consultar ninguém e livre de qualquer interferência, o artista pode dar forma a algo de belo; e se não o faz unicamente para sua própria satisfação, ele não é um artista de maneira alguma.

Cumpre observar que é o fato de ser a Arte essa forma intensa de individualismo que leva o público a procurar exercer sobre ela uma autoridade tão imoral quanto ridícula, e tão aviltante quanto desprezível.

A culpa não é verdadeiramente do público. Este nunca recebeu, em época alguma, uma boa formação. Está constantemente pedindo à Arte que seja popular, que agrade sua falta de gosto, que adule sua vaidade absurda, que lhe diga o que já lhe disseram, que lhe mostre o que já deve estar farto de ver, que o entretenha quando se sentir pesado após ter comido em demasia, e que lhe distraia os pensamentos quando estiver cansado de sua própria estupidez.


A Arte nunca deveria aspirar à popularidade, mas o público deve aspirar a se tornar artístico.
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Pensamentos de Oscar Wilde

Definir é Limitar.

A cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre.

O descontentamento é o primeiro passo na evolução de um homem ou de uma nação.

O Estado deve fazer o que é útil. O indivíduo deve fazer o que é belo.

A forma de governo mais adequada ao artista é a ausência de governo

Nunca viajo sem o meu diário. É preciso ter sempre algo extraordinário para ler no comboio.

A arte, felizmente, ainda não soube encobrir a verdade.

Muita gente estraga a vida com um doentio e exagerado altruísmo

O público é muitíssimo tolerante. Ele perdoa tudo, menos o génio.

O natural também é uma pose.

A finalidade da arte é, simplesmente, criar um estudo da alma.

A moda é uma variação tão intolerável do horror que tem de ser mudada de seis em seis meses.

Cada um de nós para o tempo em busca do segredo da vida. O segredo da vida está na arte.
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domingo, 14 de fevereiro de 2010

IBMC Apresenta Vinícius Dorin

Nesta próxima 5ª feira, dia 25 de Fevereiro, o Instituto Brasileiro de Música Contemporânea (IBMC) traz a Pouso Alegre (MG) o primeiro concerto do Projeto Contraponto -Um Diálogo Musical, que apresentará o saxofonista Vinicius Dorin, acompanhado por Sandro Nogueira (guitarra), Diego Nogueira (piano) Roger de Assis (contrabaixo) e Zé Eduardo Nazário (bateria).

O Projeto Contraponto - Um Diálogo Musical, é um evento do Instituto Brasileiro de Música Contemporânea que consiste em realizar concertos com grandes nomes da música instrumental brasileira agregando música e diálogo sobre temas importantes como arte e educação artística no panorama sócio-cultural brasileiro.Na ocasião, Vinicius interpretará standards brasileiros como "Água de Beber" de Tom Jobim, "Vera Cruz" de Milton Nascimento e composições de Diego Nogueira.


Vinicius Dorin é reconhecidamente um dos ícones da música instrumental brasileira tendo trabalhado ao lado de, Arismar do Espírito Santo, Fernando Correa, Zé Nazário, Hermeto Pascoal, Banda Mantiqueira, Filó Machado, Jane Duboc, Rosa Passos, Jhonny Alf, entre outros.

Como integrante do grupo do gênio multinstrumentista Hermeto Pascoal, Vinicius participou de festivais de jazz como Festival de Nova York, New Orleans, Amsterdã, Porto, Buenos Aires, Bogotá e entre eles os tradicionais Festival de Montreux, Free Jazz Festival.

O evento acontecerá no próximo dia 25, às 20h no Teatro Municipal de Pouso Alegre (MG), que fica na Av Dr Lisboa nº 205, centro.

Entrada franca.

Para conhecer melhor o trabalho de Vínicius Dorin acesse: www.myspace.com/viniciusdorin
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